terça-feira, 18 de novembro de 2014
Revista Virtual - Borboletas de Panambi
A Revista Virtual intitulada Borboletas de Panambi é resultado do Concurso Fotográfico realizado com alunos das Escolas do município de Panambi como atividade relacionada a participação da 12ª Semana de Museus, que ocorreu no mês de maio deste ano.
Clique aqui e conheça a Revista Borboletas de Panambi
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Regulamento do Concurso “Borboletas de Panambi”.
Av. Konrad
Adenauer, 355 – Parque Municipal Rudolfo Arno Goldhardt – Fone:(55) 3375 – 3292
E-mail:
museu@panambi.rs.gov.br - CEP 98280-000 – PANAMBI – RS
Regulamento do Concurso
“Borboletas de Panambi”.
O Museu e
Arquivo Histórico Professor Hermann Wegermann em parceria com a SMEC, lança o
Concurso denominado “Borboletas de Panambi”.
Objetivos:
- Filmar e/ou fotografar diferentes espécies de borboletas vivas existentes no município de Panambi ( atividade do Concurso);
- Participar da 12ª Semana dos Museus, sob o tema “Museus: as coleções criam conexões”; (atividade realizada pelo MAHP e Escolas);
- Elaborar um vídeo documentário
com as Borboletas filmadas do concurso complementando com outros dados
pesquisados disponibilizando no blog do MAHP, para utilização de pesquisas
online (atividade realizada pelo MAHP);
- Organizar
uma Revista Virtual com as espécies de Borboletas fotografadas do
concurso, disponibilizando no blog do MAHP, para utilização de pesquisas
online (atividade realizada pelo MAHP).
Público Alvo:
- Alunos das Séries Finais das redes municipal, estadual e
particular.
Art. 1º. Os participantes
poderão concorrer somente com filmagens e/ou imagens digitais, que retratem borboletas
em seu habitat na paisagem do município de Panambi.
Art. 2º.
Poderão inscrever até quatro (4) filmagens de no máximo 3 minutos e/ou
quatro (4) imagens digitais por turma. A Escola participante deverá preencher o
Anexo I (Ficha de Inscrição) e o
aluno deverá preencher individualmente o Anexo
II (Termo de Acordo para uso das imagens digitais e/ou filmagens do concurso
Borboletas de Panambi).
Art. 3º. Somente poderão concorrer
imagens digitais e/ou filmagens de borboletas que não tenham participado de outros concursos.
Art. 4º. A responsabilidade
de utilização de todo ou qualquer bem de titularidade de terceiros, protegido
pela legislação de direitos autorais, cabe inteira e exclusivamente aos
participantes.
Das Inscrições:
Art. 5º. O período de
inscrições será de 13 de maio até 02 de setembro de 2014.
Art. 6º. As inscrições serão
gratuitas e deverão ser realizadas através do preenchimento de Ficha de
Inscrição, Anexo I, disponível no
Blog do MAHP.
Art. 7º. A Ficha de Inscrição: Concurso
“Borboletas de Panambi”, deverá ser enviada através do e-mail museu@panambi.rs.gov.br
ou entregue impresso e pessoalmente no MAHP até 02 de setembro de 2014, horário de expediente do MAHP.
Art. 8º. As imagens e/ou
filmagens das borboletas e o Anexo II deverão ser entregue
em CD ou DVD pessoalmente no MAHP, até 30 de setembro.
Art. 9º. As imagens digitais e/ou filmagens das borboletas depois de encerrado o concurso, passarão a fazer parte do acervo digital
do MAHP.
Art. 10º. O Vídeo e a Revista
Virtual serão disponibilizados no
Blog do MAHP, no dia do aniversário do Museu, 08 de novembro de 2014.
Da Premiação:
Art. 11º. Todas as escolas ganharão
Certificado de participação. Entre os participantes do Concurso serão sorteados prêmios.
Art. 12º. Comissão Organizadora do Concurso será
responsável sobre o sorteio, que será realizado no dia 8 de novembro de 2014.
Dos Direitos de Uso:
Art. 13º. Todas as imagens digitais e/ou filmagens das borboletas passarão a fazer parte do Acervo do MAHP, à qual
fica reservado o direito de publicação de qualquer uma delas, conforme termo de
uso assinado pelos participantes.
Disposições Gerais:
Art. 14º. A inscrição no Concurso
e a apresentação das imagens e/ou filmagens implicam na plena aceitação, pela
Escola, de todas as disposições deste Regulamento.
Art. 15º. O Regulamento
ficará disposto no Blog do MAHP, no endereço eletrônico, www.mahp-panambi@blospot.com, no link Borboletas - Karl Hermann Schaal, que será utilizado também para
divulgar todas as etapas do Concurso.
Art. 16º. Os casos não
previstos neste Regulamento serão julgados, de forma soberana, pela Comissão Organizadora.
Panambi, 12 maio de 2014.
Anexo I - Ficha de Inscrição:
Concurso “Borboletas de Panambi”.
(Preencher e enviar até 02/09/2014).
(Preencher e enviar até 02/09/2014).
Fone:
(55) 3375 – 3292. E-mail: museu@panambi.rs.gov.br
CEP
98280-000 – PANAMBI – RS
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Concurso: Borboletas de Panambi
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Nome da Escola:
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Marque com um X a(s) opção(ões) que
corresponde à inscrição:
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Endereço:
Rua:
..................................................................................................................................................Nº.............
Bairro:
...............................................................................................................................................................
Telefone:
.....................................................e-mail:
.......................................................................................
Quantidade
de imagens digitais concorrendo:
( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4
Quantidade
de filmagens concorrendo:
( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4
Panambi
..../..../2014.
|
Anexo II - Termo
de Acordo para uso das imagens digitais e/ou filmagens do concurso Borboletas
de Panambi, organizada pelo MAHP.
(Preencher e enviar juntamente com as imagens digitais e/ou filmagens até 30/09/2014).
(Preencher e enviar juntamente com as imagens digitais e/ou filmagens até 30/09/2014).
Termo de Acordo para uso das imagens digitais e/ou
filmagens do concurso Borboletas de Panambi, organizada pelo MAHP.
Pelo presente Instrumento, as partes, doravante denominadas
simplesmente CONCEDENTE e AUTORIZADO, celebram o presente ACORDO, direcionado à
formalização de AUTORIZAÇÃO para utilização e reprodução de Obras Fotográficas,
com fulcro na Lei nº 9.610/98 e
demais legislações pertinentes, obrigando-se, por si e por seus eventuais
sucessores, ao cumprimento das seguintes cláusulas:
1.1 As imagens digitais e/ou filmagens por mim inscritas não participaram de outros concursos, bem como não foram publicadas ou exibidas em público. Também, não apresentam interferências eletrônicas.
1.2 Autorizo o Museu e Arquivo Histórico Professor Hermann Wegermann a fazer uso das imagens digitais e/ou filmagens por mim fornecidas a este concurso, que passarão a pertencer ao acervo do MAHP, sem quaisquer ônus.
Dados
do Concedente – Escola/Aluno:
Nome: da Escola:......................................................................................
Endereço:.................................................................................................
Cidade: Panambi
Estado: RS CEP.: 98280-000
Estado: RS CEP.: 98280-000
Telefone:..............................................
E-mail:........................................
Dados da Imagem Digital e/ou Filmagem:
Nº ...........................................................................................................
Título:.......................................................................................................
Descrição do lugar onde a borboleta foi fotografada ou filmada:
................................................................................................................
................................................................................................................
Nome do Aluno........................................................................................
Série/Ano.................................................................................................
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Assinatura responsável pelo participante
no caso de menor
Reflexão elaborada pela professora Edi Schmidt
As
borboletas
Transcorria a década de 1960. Aos
poucos, árvores, arbustos, cactáceos, eucaliptos, umbus, palmeiras foram sendo derrubados,
sinalizando a chegada da energia elétrica através da CEEE. Funcionários
deixaram suas impressões em árvores com nomes, data de nascimento e a cidade de
origem.
A mente fica povoada de lembranças longínquas...
Caminhava-se no meio do bosque, recheado de cantos dos pássaros, que irrigavam
os ouvidos com suas melodias. Ouvia-se o canto das rolas, dos bem-te-vis, dos pássaros
pretos, das corruíras, o canto insosso dos pardais e o repicar dos
canários-da-terra. À noite, as corujas voavam em busca da presa. O joão de
barro com voos deslizantes, a beira do riacho, abocanhava o material ideal
levando no bico o barro misturado com folhas secas, fininhas, mas que fariam a
construção perfeita de sua casinha lá no alto de uma araucária ou então de
plátanos robustos, fortes, imponentes, de folhas que pareciam uma mão bem
aberta, ilustrando a majestade de poder ser vistosa e até mesmo de palmeiras
que balançavam as folhas num constante vai e vem. O taquaral abrigava ninhos de
pássaros e o perfume inigualável das primaveras.
O rio Fiúza e suas margens eram
palco de muitos encantos. Nos dias quentes era frequentado por pessoas que ali
perto da taipa passavam o domingo fazendo churrasco com muita alegria e risos,
jogando conversa fora. Crianças, jovens e adultos nadavam, pescavam e, os mais
audaciosos, subiam em árvores. Árvores eram esculpidas tipo degraus, para que a
escalada fosse mais fácil. Do alto jogavam-se no rio e estava feita a
competição. Tudo era festa.
Antes da taipa, o rio desviava uma
parte da água, que corria mansamente por um corredor cheio de aguapés, sapos, girinos
e cobras verdes e marrons. No meio do caminho outro pequeno canal desviava a
água para movimentar um dínamo, que fornecia energia para as casas e para o
próprio moinho. Seguindo o curso do braço do rio, chegava ao seu destino. Movia
lentamente a roda de madeira enorme, fazendo com que as engrenagens produzissem
alimentos para pessoas.
Na pequena ilha, o cheiro de flores
silvestres e os beija-flores produziam
encanto, magia, mistério, contrastando com os mais variados tons de verde. O
contraste de cores dava ao céu um azul mais intenso e o sol brilhava com
esplendor. Dias turbulentos foram cruciais para marcar o golpe militar; aviões
passavam rasgando o céu e o barulho desconhecido amedrontava. A natureza
proporcionava um espetáculo ímpar.
Um pequeno campinho de futebol,
cheio de espinhos oriundos dos pinheiros e unhas de gato machucavam, feriam,
mas mesmo assim convidava a vizinhança a jogar futebol. As brincadeiras eram
sadias e os dias voavam. Cigarras, grilos, urtigas e outras espécies faziam o
carnaval.
Especialmente na estação da
primavera, as borboletas das mais variadas espécies, dos tons de azul escuro,
celeste, claro, amarelo, branco, cinza, marrom, com buraquinhos no meio das asas,
parecendo olhos de onças pintadas, dançavam ao ritmo de uma orquestra, no
balançar dos galhos, na grama, ora na borda do riacho ou nas pitangueiras, cerejeiras,
ameixeiras, araticuns, coqueiros ou quando não pousavam no ombro. O silêncio se
quebrava com o correr de lagartos assustados com papo amarelo e outros, até com
rabo pela metade, enquanto um exército de formigas, ocupadas, marchava para cá
e para lá, em tropas bem organizadas. De longe se ouvia o cacarejar de galinhas
satisfeitas, escondidas em algum ponto da mata, provavelmente embaixo de uma
touceira.
A natureza fornecia algo indescritível:
o barulho das águas serpenteando as imensas pedras no meio do leito. O rio era
caudaloso. Quando imensas enchentes o enchiam, o leito aproximava-se das residências
e o moinho era invadido. A pesca acontecia ao longo das margens, onde se podia
encontrar frutos silvestres, chás, sombras, flores e agaváceas. Vagalumes
abrilhantavam as noites e cigarras, com as cantigas estridentes, quebravam achas
de lenha para encontrar dentro delas muitos insetos.
Os amantes da natureza podiam
estabelecer harmonia com a natureza, desnudando-se, enquanto o sol dourava
corpos sedentos deitados na grama, rodeados por água. A queda das águas
projetava um brilho incandescente e muita espuma. Pássaros deslizavam
velozmente, banhando-se.
Sem serem cultivadas, flores
silvestres ornamentavam o bosque, explodindo em beleza, convidando ao culto à
natureza, levando as pessoas a sentir um leve odor da mistura de perfumes no
ar. O conhecimento podia ser produzido
sobre a arte de contemplar o belo. O lugar era perfeito para a busca de um
sentido existencial. Imagens nutriam a mente, a infância feliz.
Porte alto, esguio, sisudo, pouca
conversa, claro, perspicaz, introvertido, bonete, com uma longa vara de taquara
seca nas mãos, formada por vários gomos, lustrosa, tonalizada por tons beges, o
homem frequentava o lugar assiduamente, zigue-zagueando atrás do voo das
borboletas. Atropelava o que vinha pela frente. Nada lhe importava, queria
caçar borboletas. A alegria estampava-se no rosto do homem introspectivo, dando-lhe
um aspecto mais tranquilo. Na ponta da vara comprida havia uma rede; girando-a
no vai e vem, parecia uma dança clássica. A impressão era que nada lhe escapava.
Abria um sorriso despretensioso. Borboletas presas, tarefa cumprida.
Fatos pitorescos faziam parte da
caça às borboletas. Ofuscado pelo sonho de capturar a borboleta mais linda e
enorme, ele seguia em frente. Havia borboletas em tons violeta, outras que
tinham um vermelho intenso, maravilhoso com uma aureola preta e no centro de
cada asa um oito e um zero em tom bege. Era um espetáculo ímpar, a beleza
estonteante dessas maravilhas. Ainda havia outras com vários tons de azul e
dois olhos centralizados nas asas e duas antenas enormes em frente à cabeça.
Pondo-se a correr para alcançar as
borboletas, o homem mal via a madeira que atravessava o córrego e, num piscar
de olhos, estava estirado. Ficou imobilizado, embasbacado, olhos arregalados,
porém, na mão continuava a vara. Rapidamente olhou para ela. No meio da rede
pode ver uma linda borboleta debater-se. Sem demora ela conseguiu livrar-se da
teia e alcançar voo em busca da liberdade. Enfim, novamente livre.
A natureza evidenciava que ali dava
forma e lugar a todos os seres viventes.
Professora Edi Schmidt -2014
Acompanhe a reflexão "As Borboletas", na voz de Murilo de Andrade:
A Equipe do MAHP agradece a todos os colaboradores.
Acompanhe a reflexão "As Borboletas", na voz de Murilo de Andrade:
A Equipe do MAHP agradece a todos os colaboradores.
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Vídeos sobre Borboletas
Na internet existem muitos vídeos que destacam as diferentes borboletas.
Clique nos links abaixo e assista alguns vídeos sobre borboletas e sugestões de atividade:
Metamorfose da lagarta em borboleta.
A Grande jornada das monarcas em animação.
Como nascem as borboletas.
Borboletas-eclosão de vida, eclosão de cores.
O mundo dos insetos
Arca de Noé - Gal Costa: As borboletas
Dobradura (Origami): Borboletas
Tudo sobre Borboletas
O que é uma Borboleta? Metamorfose; Mimetismo; Nascimento; Alimentação; Tempo de Vida; Onde vivem... Clique aqui e saiba Tudo sobre Borboletas.
Borboletas em Extinção
Da coleção de insetos de Karl Hermann Schall, do total de insetos, são 1500 espécies de borboletas, muitas já estão em extinção.
Borboletas em extinção. Saiba mais clicando aqui....
Proteja a natureza
Coleção de Borboletas Karl Hermann Schall
Fonte: MAHP
Borboletas em extinção. Saiba mais clicando aqui....
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Borboletas: características...
Na coleção de insetos de Karl Hermann Schall existem em torno de 1500 espécies de borboletas.
Saiba mais sobre as borboletas
Características: insetos que tem asas que fascinam as pessoas pela beleza de suas formas e cores. São eternas visitantes dos jardins em qualquer época do ano. No inverno com menor abundância e o auge na primavera-verão.Habitat:existem espécies para todo tipo de ecossistema.
Ocorrência: cosmopolita (universal). Hábitos: estão ativas logo cedo. Algumas espécies possuem hábito gregário, ou seja, ficam agrupadas durante o dia e no final da tarde se separam em busca de alimento, voltando a se agrupar novamente. O agrupamento serve para se protegerem de predadores.
Alimentação: néctar
Reprodução: as plantas hospedeiras são aquelas que fornecem alimento e abrigo as formas jovens (lagartas). As borboletas selecionam a (s) planta(s) hospedeira (s) para a postura dos ovos e cujas lagartas, ao eclodirem, se alimentarão da mesma. A fêmea pode depositar seus ovos isoladamente ou em massa.
Predadores naturais: pássaros, sapos, formigas e outros predadores. Uma revoada de borboletas torna-se um banquete para algumas espécies de aves.
Ameaças: são várias as espécies de borboletas ameaçadas de extinção no Brasil. Tempo de Vida das Borboletas: vivem depende de muitos fatores, depende da espécie da Borboleta, aonde a Borboleta vive, da ação de predadores, do tamanho da Borboleta. Na natureza as Borboletas estão expostas a ação de muitos predadores, como os pássaros e outros animais.entre duas semanas a um mês é a expectativa média de vida de uma Borboleta, a Borboleta Monarca (Danaus plexippus) pode chegar a viver até 9 meses.
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Veja as informações da Enciclopédia Juvenil em Cores, Ler e saber, acervo do Arquivo Histórico, s.d.
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Veja as informações da Enciclopédia Juvenil em Cores, Ler e saber, acervo do Arquivo Histórico, s.d.
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